Já descrevemos em outro momento que o mundo está mudando com rapidez
jamais vista, e a velocidade da mudança impacta as organizações de maneira
muito forte. Como adaptar-se a essas
mudanças e criar ferramentas para continuar competitivo? Como administrar as
pessoas para encarrar as mudanças necessárias? Estamos percorrendo, de maneira
cada vez mais veloz, uma estrada que pouco conhecemos. Antecipar cenários é um
atributo não teórico, mas sim, um processo que deve ser vivenciado a todo
instante, pois isto é que poderá resultar em diferencial competitivo.
Uma entre as mudanças mais importantes que ocorreram no ambiente de
negócios nestes últimos anos foi, sem dúvida, a absoluta ruptura de padrões
tradicionais. Torna-se indispensável que
as empresas dediquem parcela importante do seu tempo à reflexão sobre o
futuro do seu ambiente de negócio. É nos períodos de grandes mutações e
incertezas que a arte de planejar ganha nobreza e prioridades maiores. Nas
grandes tempestades, a engenharia de vôo entra em ação e torna-se fator crítico
de sobrevivência e segurança.
Infelizmente, há muitas situações onde confunde-se a arte da antecipação
de tendências e mudanças com adivinhação ou futurologia. Estudar o futuro
significa aumentar o campo e o conhecimento, para possibilitar a construção de
um caminho desejável e favorável para a organização, daí a importância de
ampliar visão, estar atento, alinhar objetivos e equipe.
Dentro deste contexto, a visão de treinamento voltada para
"ensinar a aprender", de forma a liberar o potencial que cada indivíduo
tem dentro de si faz-se cada vez mais necessária. Ensinar, ou estimular as pessoas a serem criativas, flexíveis
e generalistas é condição indispensável na busca desta visão ampliada, que possa
resultar em prospecções e ações que permitirão a manutenção da empresa dentro desta arena
chamada mercado.
Aprender, desaprender, aprender novamente, ensinar e reaprender, esta
frase, talvez, nunca teve tanto sentido.
Pense nisto, sucesso !
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