Vivemos
neste momento em um mundo onde explodiu sobre nossa geração, nossas cabeças, a
globalização, um arsenal de tecnologia, o acesso fácil e rápido a informação, que se
não forem assimilados, simplesmente do
dia para noite seremos considerados obsoletos.
Já
não podemos ser como nossos pais , não podemos ser como nossos líderes foram, nossos filhos não são como nós fomos no passado, pois quando éramos
crianças ao sentar á mesa para almoçar tínhamos que deixar o “peito do frango”
para nossos pais, hoje, temos que deixar o “peito do frango” para nossos filhos.
Vivemos
num mundo em que as mudanças acontecem da noite para o dia, onde um investidor
ao fazer uma aplicação errada no outro lado do mundo, estará afetando todo o
sistema financeiro de um país como o nosso, e consequentemente afetando nossa
vida. Estamos vivendo uma era onde vencerão aqueles que estiverem preparados,
mas principalmente aqueles que tiverem sensibilidade para perceber as mudanças e
flexibilidade par adaptar-se ao novo.
Duas
verdades são absolutas, não podemos contestá-las, nem evitá-las, a morte e a mudança. Então o que fazer? Contra
morte não há o que fazer pois isto e fato, é o destino de todo mortal. A
mudança, também não podemos evitá-la, devemos aceitá-la, nos preparar e buscar
a adaptação, e o melhor disto, depende única e exclusivamente de nós.
A
mudança inicia em nós e nunca termina, nós somos fruto de nossas escolhas,
assim toda vez que perceber a necessidade de mudar, devo faze-lo, caso
contrário estarei antecipando minha “morte”. Johnson, Spencer ( 2005 – quem
mexeu no meu queijo pág. 46 e 71) diz; “Se você não mudar morrerá” e “Notar cedo
pequenas mudanças ajuda-o a adaptar-se ás maiores que ocorrerão. Hunter,
James (O monge e o executivo 2004 – pág. 120) “O homem é essencialmente
autodeterminante, ele se transformou no que fez de si mesmo” ou então de que o
modo de ser das pessoas “depende das decisões, mas não das condições”.
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