Quando falamos em qualidade subitamente nos
vem em mente produtos e serviços, porém, devemos nos atentar que nada consegue
ser desenvolvido, produzido, entregue, sem ação de pessoas, inseridas em
processos. Conferir qualidade em tudo o que fizermos, nos convida a adotar
novos valores, atitudes, princípios assim como, introduzir, disseminar uma nova
cultura, uma nova forma de olhar ao seu lado e perceber que todos, sem exceção, são
peça fundamental na chamada qualidade total.
1. TOTAL SATISFAÇÃO DOS CLIENTES:
A empresa precisa prever as
necessidades e superar expectativas do cliente. A gestão pela qualidade
assegura a satisfação de todos os que fazem parte dos diversos processos da
empresa: clientes externos e internos, diretos e indiretos, parceiros e
empregados.
2. GERÊNCIA PARTICIPATIVA:
É preciso criar a cultura da participação e passar as informações
necessárias aos empregados. A participação fortalece decisões, mobiliza forças
e gera o compromisso de todos com os resultados. Ou seja: responsabilidade. O
principal objetivo é conseguir o “efeito sinergia”, onde o todo é maior que a
soma das partes.
3. CONSTÂNCIA DE PROPÓSITOS
3. CONSTÂNCIA DE PROPÓSITOS
A adoção de novos valores é um processo lento e gradual que deve levar em
conta a cultura existente na organização. Os novos princípios devem ser
repetidos e reforçados, estimulados em sua prática, até que a mudança desejada
se torne irreversível. É preciso persistência e continuidade.
4. APERFEIÇOAMENTO CONTÍNUO
4. APERFEIÇOAMENTO CONTÍNUO
O avanço tecnológico, a renovação dos costumes e do comportamento levam a
mudanças rápidas nas reais necessidades dos clientes. Acompanhar e até mesmo
antecipar as mudanças que ocorrem na sociedade (com o contínuo aperfeiçoamento)
é uma forma de garantir mercado e descobrir novas oportunidades de negócios.
Além disso, não se pode ignorar a crescente organização da sociedade civil, que
vem conquistando novas leis e regulamentos para a garantia dos produtos e
serviços.
5. DESENVOLVIMENTO DE RH
5. DESENVOLVIMENTO DE RH
É possível ter o máximo controle sobre os empregados, determinar
normas rígidas, supervisionar, fiscalizar. Mas nada será tão eficaz quanto o
espírito de colaboração e a iniciativa daqueles que acreditam no trabalho.
6. DELEGAÇÃO
6. DELEGAÇÃO
O melhor controle é aquele que
resulta da responsabilidade atribuída a cada um. Só com os três atributos
divinos – onipresença, onisciência e onipotência – seria fácil ao empresário
desempenhar a mais importante missão dentro da organização: relacionar-se
diretamente com todos os clientes, em todas as situações. A saída é delegar
competência.
7. GARANTIA DA QUALIDADE
A base da garantia da
qualidade está no planejamento e na sistematização (formalização) de processos.
Esta formalização estrutura-se na documentação escrita, que deve ser de fácil
acesso, permitindo identificar o caminho percorrido.
8. NÃO-ACEITAÇÃO DE ERROS
O padrão de desempenho
desejável na empresa deve ser o de “Zero Defeito”. Este princípio deve ser
incorporado à maneira de pensar de empregados e dirigentes, na busca da
perfeição em suas atividades.
9. GERÊNCIA DE PROCESSOS
A gerência de processos, aliada ao conceito de cadeia cliente-fornecedor,
faz cair as barreiras entre as áreas da empresa, elimina feudos e promove
integração. A partir do cliente externo, os processos se comunicam: o anterior
é o fornecedor, o seguinte, cliente.
10. DISSEMINAÇÃO DE INFORMAÇÕES
10. DISSEMINAÇÃO DE INFORMAÇÕES
A implantação da Qualidade
Total tem como pré-requisito transparência no fluxo de informações dentro da
empresa. Todos devem entender qual é o negócio, a missão, os grandes propósitos
e os planos empresariais.
Pense
nisto, sucesso !Fonte: http://www.apostilasdaqualidade.com.br/os-dez-principios-da-qualidade-total/#ixzz3pobul3Fj
Nenhum comentário:
Postar um comentário