sábado, 3 de novembro de 2018
terça-feira, 23 de outubro de 2018
Saber e não fazer, é pior que não saber
A competitividade, a busca pela sobrevivência tem obrigado organizações a redirecionar estratégias em todos os segmentos de atuação. Não há mais negócios que podem se dar ao luxo da exclusividade, pois, o que hoje é exclusivo, amanhã não mais o será, alguém o terá copiado e melhorado. Dentro deste contexto é comum surgirem questionamentos, do que e como fazer para atrair, conquistar e manter o cliente, afinal, ele detém o controle dos recursos disponíveis no mercado, ele definirá a quem estes recursos serão direcionados.
Quando tratamos dos recursos disponíveis, vale salientar que estes são limitados, ou seja, o cliente tem seu poder "x" volume(R$) que serão direcionados, conforme o grau de importância por ele determinado, ao governo(impostos), colaboradores(salários), instituições financeiras( financiamentos, empréstimos) fornecedores de serviços e produtos(água, luz, aluguel), reposição de estoques(matéria prima, ou produtos para revenda), investimentos(ampliação, novas máquinas), retiradas(sócios), etc.
A parcela de recursos que fornecedores de produtos ou serviços(exceto água e luz), "disputam" é o resultado, a sobra da equação que tira do total todas as obrigações legais. Perceber que numa rápida avaliação não estamos "disputando" somente com nosso concorrente direto, afinal, quem detém o recurso poderá em determinado momento decidir que naquele mês, naquele período, o melhor seja atender a uma solicitação de investimento, ou retirada dos sócios, em detrimento da reposição de produtos para revenda, o contratação de algum serviço específico.
Esta mecânica ocorre naturalmente, não há um procedimento definido (salvo empresas que dispõe desta ferramenta), motivo mais do que suficiente para nos estimular a trabalhar, traçar estratégias para manter-nos na mente do cliente. Nunca a máxima - " O fato não é trabalhar para ser lembrado , mas sim, trabalhar para não ser esquecido pelo cliente" esteve, e, continuará em evidência, afinal, são cada vez maiores as opções e players que buscam o mesmo recurso.
Tenhamos atenção, trabalhemos, tracemos estratégias para não ser esquecido pelo cliente, isto permitirá no mínimo a possibilidade da escolha.
Saber e não fazer, é pior que não saber.
Reflita sobre isto, sucesso !!!
A parcela de recursos que fornecedores de produtos ou serviços(exceto água e luz), "disputam" é o resultado, a sobra da equação que tira do total todas as obrigações legais. Perceber que numa rápida avaliação não estamos "disputando" somente com nosso concorrente direto, afinal, quem detém o recurso poderá em determinado momento decidir que naquele mês, naquele período, o melhor seja atender a uma solicitação de investimento, ou retirada dos sócios, em detrimento da reposição de produtos para revenda, o contratação de algum serviço específico.
Esta mecânica ocorre naturalmente, não há um procedimento definido (salvo empresas que dispõe desta ferramenta), motivo mais do que suficiente para nos estimular a trabalhar, traçar estratégias para manter-nos na mente do cliente. Nunca a máxima - " O fato não é trabalhar para ser lembrado , mas sim, trabalhar para não ser esquecido pelo cliente" esteve, e, continuará em evidência, afinal, são cada vez maiores as opções e players que buscam o mesmo recurso.
Tenhamos atenção, trabalhemos, tracemos estratégias para não ser esquecido pelo cliente, isto permitirá no mínimo a possibilidade da escolha.
Saber e não fazer, é pior que não saber.
Reflita sobre isto, sucesso !!!
sexta-feira, 19 de outubro de 2018
quinta-feira, 11 de outubro de 2018
sexta-feira, 28 de setembro de 2018
sexta-feira, 21 de setembro de 2018
sexta-feira, 14 de setembro de 2018
sexta-feira, 31 de agosto de 2018
sexta-feira, 24 de agosto de 2018
sexta-feira, 10 de agosto de 2018
sexta-feira, 3 de agosto de 2018
segunda-feira, 16 de julho de 2018
quarta-feira, 11 de julho de 2018
Equipe forte x liderança
Trago
texto do livro "liderança estratégica - especialistas em liderança e coaches" -
onde Cezar Frazão descreve: uma equipe forte, demanda liderança forte.
"Não
existe equipe forte com liderança fraca. Se a liderança não for competente, sua
equipe, seus resultados e sua empresa serão um mar de problemas e desilusões.
Mesmo em situações nas quais líderes bons assumem equipe fraca, essa situação
não permanecerá por muito tempo, porque ele irá treinar, motivar, desafiar ou
substituir as pessoas. A certeza é que uma liderança competente não aceita
resultados e nem pessoas medíocres".
"Grandes Líderes mudam de estilo para levantar a autoestima de suas equipes. Se as pessoas acreditam nelas mesmas, é impressionante o que elas conseguem realizar" (Sam Walton).
James Hunter, autor do best seller"O monge e o executivo", afirma que "liderança é a habilidade de influenciar pessoas para trabalharem entusiasticamente visando atingir os objetivos identificados como sendo para o bem comum". Todo líder inspirador tem a capacidade de liberar potencial das pessoas, inspirando-as a dar o seu melhor na construção de um ambiente favorável a todos e não apenas alguns.
A união
de um grupo em torno de objetivo comum é o que estabelece o foco, impulsiona a
ação e gera resultados surpreendentes. Liderar é uma escolha, não uma posição
(Andreia Roma)
Não temos controle sobre resultados, mas, temos total controle sobre nossas ações, e, resultados são deccorrentes de nossas ações.
Reflita sobre isto, sucesso !!!
Com base no livro - "liderança estratégica - especialistas em liderança e coaches - 1.ed. São Paulo: Editora Leader, 2013",
segunda-feira, 4 de junho de 2018
Princípios da gestão pela qualidade total
Quando falamos em qualidade subitamente nos vem em mente produtos e serviços, porém, devemos nos atentar que nada consegue ser desenvolvido, produzido, entregue, sem ação de pessoas, inseridas em processos. Conferir qualidade em tudo o que fizermos, nos convida a adotar novos valores, atitudes, princípios assim como, introduzir, disseminar uma nova cultura, uma nova forma de olhar ao seu lado e perceber que todos, sem exceção, são peça fundamental na chamada qualidade total.
Os princípios da gestão pela qualidade total;
1. TOTAL SATISFAÇÃO DOS CLIENTES
A empresa precisa prever as necessidades e superar expectativas do cliente. A gestão pela qualidade assegura a satisfação de todos os que fazem parte dos diversos processos da empresa: clientes externos e internos, diretos e indiretos, parceiros e empregados.
2. GERÊNCIA PARTICIPATIVA
É preciso criar a cultura da participação e passar as informações necessárias aos empregados. A participação fortalece decisões, mobiliza forças e gera o compromisso de todos com os resultados. Ou seja: responsabilidade. O principal objetivo é conseguir o “efeito sinergia”, onde o todo é maior que a soma das partes.
3. CONSTÂNCIA DE PROPÓSITOS
A adoção de novos valores é um processo lento e gradual que deve levar em conta a cultura existente na organização. Os novos princípios devem ser repetidos e reforçados, estimulados em sua prática, até que a mudança desejada se torne irreversível. É preciso persistência e continuidade.
4. APERFEIÇOAMENTO CONTÍNUO
O avanço tecnológico, a renovação dos costumes e do comportamento levam a mudanças rápidas nas reais necessidades dos clientes. Acompanhar e até mesmo antecipar as mudanças que ocorrem na sociedade (com o contínuo aperfeiçoamento) é uma forma de garantir mercado e descobrir novas oportunidades de negócios. Além disso, não se pode ignorar a crescente organização da sociedade civil, que vem conquistando novas leis e regulamentos para a garantia dos produtos e serviços.
5. DESENVOLVIMENTO DOS RECURSOS HUMANOS
É possível ter o máximo controle sobre os empregados, determinar normas rígidas, supervisionar, fiscalizar. Mas nada será tão eficaz quanto o espírito de colaboração e a iniciativa daqueles que acreditam no trabalho.
6. DELEGAÇÃO
O melhor controle é aquele que resulta da responsabilidade atribuída a cada um. Só com os três atributos divinos – onipresença, onisciência e onipotência – seria fácil ao empresário desempenhar a mais importante missão dentro da organização: relacionar-se diretamente com todos os clientes, em todas as situações. A saída é delegar competência.
7. GARANTIA DA QUALIDADE
A base da garantia da qualidade está no planejamento e na sistematização (formalização) de processos. Esta formalização estrutura-se na documentação escrita, que deve ser de fácil acesso, permitindo identificar o caminho percorrido.
8. NÃO-ACEITAÇÃO DE ERROS
O padrão de desempenho desejável na empresa deve ser o de “Zero Defeito”. Este princípio deve ser incorporado à maneira de pensar de empregados e dirigentes, na busca da perfeição em suas atividades.
9. GERÊNCIA DE PROCESSOS
A gerência de processos, aliada ao conceito de cadeia cliente-fornecedor, faz cair as barreiras entre as áreas da empresa, elimina feudos e promove integração. A partir do cliente externo, os processos se comunicam: o anterior é o fornecedor, o seguinte, cliente.
10. DISSEMINAÇÃO DE INFORMAÇÕES
A implantação da Qualidade Total tem como pré-requisito transparência no fluxo de informações dentro da empresa. Todos devem entender qual é o negócio, a missão, os grandes propósitos e os planos empresariais.
Reflita sobre isto, sucesso
quinta-feira, 3 de maio de 2018
Administração, gestão e gerência
Administração, gestão, gerenciamento, termos comumente utilizados no dia a dia, em qualquer organização. Afinal, estes termos são a mesma coisa?
Para melhor entender, necessário definir o termo organização, que de forma mais simples é a união de duas ou mais pessoas entorno de um objetivo comum. De posse deste conceito, podemos afirmar que toda forma de associação, ou sociedade da origem a uma organização, podendo ser religiosa(igreja), civil(casamento), jurídica(empresa), sem fins lucrativos(ONG), e assim sucessivamente, onde houver um objetivo comungado por duas ou mais pessoas, com certeza há uma organização.
Os termos administração e gerência vem sendo utilizados ao longo da história, com maior ênfase a partir do surgimento da teoria da administração(Taylor e Fayol - ano 1.900). A teorias com foco na administração surgem no pós revolução industrial para auxiliar na organização dos processos e sistemas de uma manufatura totalmente artesanal, para uma manufatura mecanizada, em escala.
O termo gestão é antigo, no entanto vem ganhando força nas últimas duas ou três décadas face as demandas tanto internas, quanto externas do negócio, sociedade, associação, na qual esteja inserido.
A administração, com base em Taylor e Fayol tem sua preocupação com os processos e funções administrativas, ou seja, não há como imaginar a condução de uma organização, sem o conhecimento e aplicação dos conceitos da administração científica de Taylor e administração clássica de Fayol.
A Administração científica(Taylor) tem seu eixo na ORT - Organização Racional do Trabalho e suas funções - planejar, preparar, controlar e executar. A administração clássica(Fayol) tem seu eixo nas funções administrativas - planejar, organizar, comandar, coordenar e controlar, assim como as funções da empresa - técnicas, comerciais, financeiras, segurança, contábeis e administrativas.
Tanto a administração clássica, quanto a científica tem seu foco em coisas e processos, haja visto o homem da época é considerado parte de uma máquina, sendo seu maior diferencial a força bruta e habilidade motora para executar tarefas(homem economicus)
Dentro deste contexto identificamos a necessidade da gerencia que tem como foco alinhar processos e pessoas com vistas a execução do planejado, programado, traz consigo a característica mecanicista, fortemente identificada nas teorias clássica e científica.
Nas últimas décadas, transformações na forma e conteúdo vem exigindo mais e mais dos líderes em seus diversos aspectos. Administrar e gerenciar são condições sine qua nom, no entanto, ante a novas fronteiras, ante a velocidade com que ocorrem as mudanças, trouxe a necessidade de desenvolver o senso de gestão.
Gestão, vai além da administração e da gerência. Gestão, habilidade(pois é possível desenvolver), atitude ( que vem de você) tem seu eixo no todo. Busca com apoio dos conhecimentos e ferramentas administrativos/gerenciais, utilizar da maneira mais eficaz os recursos (Humanos, financeiros, materiais, tecnológicos, naturais) de uma organização. Evolve, estimula a criatividade, a inciativa, a inovação.
Necessariamente, líderes devem ser excelentes gestores, não há, num mundo cada vez mais mutante, como conceber em cargos estratégicos apenas gerentes, ou administradores. Mais do que isto, gestão deve estar presente em todos os níveis da organização, afinal, você pode ser um excelente gestor em sua atividade/tarefa, olhando, monitorando, melhorando não somente a atividade que executa, mas sim, o todo que a envolve.
Reflita sobre isto, sucesso!!!
quarta-feira, 28 de março de 2018
É mais cômodo esconder-se
No ultimo post comentamos sobre o comportamento humano de transferir a outrem responsabilidades e obrigações, comportamento este, comum em todos os papéis em que atuamos, seja a nível pessoal, quanto profissional.
O universo em que vivemos muda drástico e rapidamente, exigindo adaptação. Esta sentença vem sendo disseminada desde que Heráclito, pensador e filósofo afirmou " a única coisa que não muda é a mudança".
Por necessidade, por aderência, por osmose, enfim, devido a alguma "onda", todos, eu e você, com maior ou menor rapidez nos inserimos, nos enquadramos ao novo, mesmo que contrariados ante ao padrão, "modus" que se estabelece.
Trazendo este conceito para o universo profissional, talvez o maior dos obstáculos seja mesmo o comportamento de contrariedade ante um novo processo, uma nova forma, um novo padrão. É muito mais fácil esconder-se, ancorar-se no padrão conhecido, que aderir a nova proposta.
Esta forma de comportamento, sem dúvida alguma, prejudica em muito o avançar das organizações, pois trava o processo de mudança, de adaptação, exigindo dos líderes(neste caso líder da mudança, não necessariamente de escala hierárquica) esforços suplementares sobre algo que não há volta.
Uma organização, seja qual for, orbita em dois ambientes, cujos devem ser acompanhados diuturnamente(o ambiente interno e ambiente externo). Os dois ambientes são correlatos, ou seja, o que faço num, é percebido e sentido no outro.
O que difere um ambiente do outro é o volume e intensidade das mudanças. O que vem do ambiente externo, é similar a um "tufão", chega, passa, exige adequações. Em organizações flexíveis, ficam o rastro e alguns estragos, em organizações inflexíveis, os estragos são enormes, assim como o tempo de recuperação.
Organizações são compostas por recursos humanos, financeiros, materiais, tecnológicos e ambientais. Recursos humanos, ou melhor, as pessoas que compõe a organização são as únicas que podem fazer diferença ante ao novo, afinal está sob a tutela deste recurso todos os demais recursos.
Tanto em organizações com maior flexibilidade, quanto nas mais inflexíveis, encontramos indivíduos que se "protegem" através da negação, através do modus operandi de transferir a outro responsabilidades que se assumidas, facilitariam e tornariam o dia a dia mais eficaz. Nas organizações flexíveis, face a culturas voltadas para resultado o processo torna-se mais ameno, diferente de organizações inflexíveis, com culturas voltadas ao corporativismo.
Entender, conhecer o ambiente e organização onde estou inserido é preponderante para enfrentar as demandas atuais, porém, tão ou mais importante e determinante, é saber quem sou, onde me enquadro. Sou do time com foco em resultado, portanto, aberto e influenciador do novo? Sou do time dos corporativistas, que buscam transferir a outros responsabilidades, não se abrem, muito menos comungam do novo?
No filme um monge a prova de balas, em uma das cenas o ator principal responde ao ser indagado pelo aprendiz " Conhecer ao outro e ao ambiente é ser sábio, conhecer a si mesmo, é ser iluminado".
Reflita sobre isto, sucesso !!!
segunda-feira, 26 de fevereiro de 2018
Responsabilidades, não transfira a terceiros
Transferir a outrem responsabilidades pela não realização de algo, este talvez seja um dos grandes males que acometem o ser humano enquanto ator nas mais diversas dimensões no seu dia a dia.
Do site http://slideplayer.com.br, - publicação de Nathalia Evelyn Borba Valverde, "Status e Papel" destacamos o conceito que "todo indivíduo ocupa várias posições, que sejam sucessivas ou cumulativas. Na família o status de filho, irmão, pai, esposo. Na universidade, o de estudante, na nação de cidadão, na empresa, de gestor, colaborador, gerente, etc."
Em todas as dimensões há algo comum, qual seja, a facilidade com que nos deparamos transferindo ao outro a "culpa" por algo que não fiz direito, deixei de fazer, esqueci de fazer, enfim, algo, ou alguma atividade sob minha "batuta" que simplesmente ficou de lado.
Comumente encontramos casais reclamando um do outro, filhos atribuindo aos pais, ou a família suas inconsequências, aluno transferindo ao professor aquela nota baixa, o subordinado alegando que não faz mais por causa do chefe e vice x versa. Encontrar culpa e culpados é a maneira mais rápida e confortável para explicar a não realização.
Não temos a pretensão de discutir cientificamente o tema, afinal a psicologia e psiquiatria são as áreas que dominam este universo, onde podemos encontrar respostas a situações por vezes incompreensíveis.
Nosso propósito é trazer á luz o quanto este "modus operandi" é prejudicial ao desenvolvimento de qualquer organização, convocar o leitor para refletir sobre o tema, fazer uma profunda autoanálise, afinal, excetuando situações onde há necessidade de intervenção da ciência, é possível quebrar este paradigma, adotar nova postura, instituir um novo "modus operandi".
O dia a dia, as demandas cada vez mais prementes nas diversas dimensões em que atuamos , seja família, escola, sociedade, empresa, exigem respostas e desempenho em alto nível. A pior pessoa que posso enganar é a mim mesmo, ou seja, ao manter, cultivar o "modus desculpas" é isto que estarei fazendo.
Pare, pense, reflita, adote novas atitudes, estabeleça um novo "modus operandi", onde desculpas devem servir apenas para nos redimir de erros. Faça um pacto com a pessoa mais importante do mundo, ou seja, você, e, verá que podemos fazer mais e melhor.
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quarta-feira, 31 de janeiro de 2018
Liderar em tempos de turbulência
Liderar é uma escolha, não uma posição (Andreia Roma)
Pressão
por resultados, escassez de recursos, competitividade acirrada, insegurança,
são condições inerentes ao exercício da liderança, agora, junte tudo isto ao
desafio de conduzir equipes em tempos de turbulência política/econômica. Pois
é, bem vindo a nossa realidade.
Em
momentos como este, como proceder? qual melhor estilo? Qual linha de atuação?
Estas e outras perguntas atormentam que tem sob sua "batuta" a
responsabilidade da condução, de buscar o melhor caminho, de construir
resultados.
Não
há respostas, ou receitas prontas, há linhas de atuação que auxiliam na
condução da equipe que podem fazer diferença frente aos obstáculos de momentos
nebulosos.
Liderar
de forma positiva talvez seja o alicerce desta empreitada, de acordo com Josi
Melo no livro liderança estratégica, esta forma de condução da equipe é um
modelo que estimula e incentiva emoções positivas, abre espaço para um ambiente
de engajamento e criatividade.
Importante
destacar que apesar do foco no positivo, o líder não ignora as condições desfavoráveis,
mas sim as reconhece e enfrenta buscando nestas motivação(motivo que leva a
ação), usa destas como combustível para encorajar a equipe em busca de
oportunidades, afinal, como diz o ditado" enquanto há os que choram, há os
que vendem lenços".
O
Líder positivo, cobra ações, promove interação entre a equipe, incentiva
melhoria dos processos, mantém foco, concentração, assim como, cobra foco e
concentração. Metas são fragmentadas em dias, horas, pois, cada minuto
investido na busca do resultado fará diferença ao final do período(dia, mês,
ano).
Reconhecer,
mais do que isto, compreender a situação, o momento de turbulência é obrigação,
no entanto, buscar, extrair e alimentar energia, que permita atitudes positivas
também o é.
Reflita sobre isto, sucesso!!!
quinta-feira, 25 de janeiro de 2018
E a justiça, é justa?
Nascemos e nos criamos em uma pequena localidade do interior de Santa Catarina, mais especificamente, Alto vale do Itajaí. Filho de agricultor, tínhamos como rotina, acordar na madrugada, inciar nossa jornada pelas tarefas domésticas, emendar com as tarefas do campo, retornar á noite , completar a jornada novamente com as tarefas domésticas. Nesta rotina, se foram a infância e juventude.
Nosso contato com ambiente urbano se dava pelos noticiários, do rádio, da TV e quando de visitas de parentes que viviam em cidades. Nossa compreensão em relação aos acontecimentos, seja quais fossem, tinham como parâmetro a pacata vida n'aquele pedaço de chão onde construímos a personalidade baseada nos valores e princípios que norteavam nossa pequena comunidade.
Desde os primeiros passos, aprendemos que não existe meio certo, ou meio errado, mas sim que certo é certo e errado é errado, seja qual for a circunstancia. Me vem a mente como fosse hoje, certo domingo ao retornarmos da pregação semanal(culto dominical), eu e meu irmão nos deparamos com uma bola(de futebol), mucha, largada á beira da estrada, em meio a pequenos arbustos, destes que proliferam em chão batido, comuns ao interior, áreas agrícolas.
Não pensamos duas vezes, apanhamos a bola e continuamos nosso trajeto até nossa casa. Papai(in memoriam) homem sério, guardião dos bons costumes, chegou uns 20 a 30 minutos após estarmos em casa, como não podia ser diferente, apanhou-nos, correndo e brincando com o achado. Nesta época estava eu com aproximados 9 e meu irmão com 7 anos de idade.. O acontecido neste dia sedimentou todos os valores e princípios aprendidos com papai, mamãe, catequistas, professores, não somente aprendidos, mas compartilhados na pequena comunidade em que vivíamos.
No exato momento em que papai percebeu que brincávamos com objeto que não era do nosso portfólio de brinquedos, nos questionou. No mesmo momento respondemos que havíamos encontrado á beira da estrada....., interrompendo-nos no meio da narrativa, com voz altiva , a indagação que não queríamos ouvir. Informaram ao filho do vizinho do objeto retirado do meio dos arbustos? Nossa resposta, não! No mesmo momento, papai nos passou um sermão, enfatizando a importância de praticarmos o certo, nos convocou a pegar a bola, ir até nosso vizinho, confessar o ocorrido, pedir desculpas e devolver o achado.Ali, neste dia, marcamos em nosso subconsciente e consciente que nunca em momento algum temos direito de apropriar-nos do que for do outro. Que o ilícito não está no volume, quantidade, mas sim, na atitude.
A vida dura do interior, a vontade de alçar vôos mais altos nos trouxe para cidade, e cá estamos até os dias de hoje. O relato de nossa vida no interior tem como propósito a reflexão, pois a especificamente a última década tem confrontado a máxima aprendida lá na infância, o certo é certo, o errado é errado. Ao analisarmos o cenário, seja ele político, econômico, profissional, religioso, familiar, etc..nos deparamos com os mais variados tipos de "jeitinho", ante as mais variadas situações, onde a " tal bola mucha é surrupiada" sem a menor cerimônia, com alegações do tipo, se ele pode, porque eu não posso?
O título desta postagem questiona, a justiça é justa? Não teríamos hoje muitas brechas, que permitem
aos abastados recursos e mais recursos? Não seria este modus operandi o "adubo" que proporciona a proliferação do errado como certo? Afinal, se alguém é condenado após um longo processo investigatório, por que cargas d'água lhe são permitidos mais e mais recursos? Por qual motivo a justiça demora em aplicar a lei como ela foi concebida ? Quais valores estamos incutindo nas crianças que escreverão o futuro do local onde vivemos? Será que assumirão " ter se apropriado da bola", devolvê-la ao seu proprietário e ainda pedir desculpas pelo ato?
Há indícios, homens de bem que estão empunhando a bandeira do certo. Nosso desejo, mais do que isto, nossa obrigação é trabalhar e agir para que num futuro não muito distante possamos afirmar, sim, a justiça é justa, olhar para o lado e ver que sim, "a bola" será devolvida, a culpa será assumida, desculpas serão pedidas, e se houver erro, que não seja permitido recorrer para justificar que o errado é certo.
Reflita sobre isto, sucesso !!!
ps; para completar nossa história, após termos confessado nossa travessura, o vizinho nos presenteou com a bola e brincamos felizes por vários finais de semana. Mas, foi uma grande lição.
quarta-feira, 10 de janeiro de 2018
Ano novo, os mesmos problemas, novos desafios e conquistas
O ano inicia, junto com ele um novo ciclo, novos desafios, conquistas, enfim, cá estamos nós. Ouvimos e partilhamos da ideia que os problemas, as situações , o dia a dia não alteram seu curso simplesmente pelo fato do relógio bater 24:00 hs no dia 31 Dezembro , no entanto entendemos que alguém em algum momento decidiu fracionar o tempo em minutos, horas, dias, mês e ano. Este fracionamento nos permite a meditar, avaliar, aprofundar discussão com o único ser que temos condições de mudar. Eu mesmo.
Assim como um grande navio, damos partida aos motores e somos convidados ao bom bordo. Na partida as previsões são as melhores possíveis, tempo bom, calmaria, no entanto, na travessia, seremos colocados a prova, pois haverá turbulências, tempestades, maré alta, momentos que seremos convocados a assumir, ora como comandante, ora como bons marujos.
Na condição de comandante caberá liderar ações, traçar os melhores caminhos, estratégias, manter o navio na rota traçada.
Na condição de bom marujo, caberá dar o nosso máximo, não se economizar, entender que juntos vamos mais longe, que o todo é fruto da soma das partes, portanto, cultive a família, os amigos, pois estes serão fundamentais no avançar de sua rota.
Nas duas condições, haverá momentos de nebulosidade, então, seremos chamados a responsabilidade, a imprimir ações mais enérgicas, no entanto, se estivermos firmes em nosso propósito, atravessaremos os obstáculos bem mais fácil do que imaginamos.
2018, ano em que ter e imprimir ações com ENTUSIASMO será diferencial entre os que estão comprometidos com a travessia, e os que simplesmente desempenharão o papel de tripulação, estes, embarcarão e desembarcarão, sem ser notados.
Ter, agir com ENTUSIASMO , significa que além de acreditar, é preciso agir. Acreditar e agir depende única e exclusivamente de mim.
Rumo ao cais de Dezembro 2018 somos convidamos a embarcar e partir. Temos 11 rotas programadas (Janeiro, Fevereiro, Março...., até Dezembro), onde poderemos parar, reavaliar, ajustar direção, reabastecer os motores, repor mantimentos, para podermos chegar ao destino de acordo com o previsto em nosso mapa de navegação.
Cuidado, nossa bagagem deve ser revista, itens como pessimismo, desânimo, baixo astral, descrédito, indisciplina são terminantemente proibidos, estes devem ser deixados no pier de embarque para descarte, pois colocam em risco toda tripulação.
Leve somente itens de maior necessidade e relevância como ânimo, determinação, foco, concentração, vontade de trabalhar, e muito ENTUSIASMO , com certeza, chegaremos ao cais de dezembro com malas cheias de aprendizado, conquistas, alegria e realizações.
Bora! Que venha Janeiro, primeira rota de 2018.
Reflita e sucesso !!!
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