segunda-feira, 26 de fevereiro de 2018

Responsabilidades, não transfira a terceiros

Transferir a outrem responsabilidades pela não realização de algo, este talvez seja um dos grandes males que acometem o ser humano enquanto ator nas mais diversas dimensões  no seu dia a dia.


Do site http://slideplayer.com.br, -  publicação de Nathalia Evelyn Borba Valverde, "Status e Papel" destacamos o conceito que  "todo indivíduo ocupa várias posições, que sejam sucessivas ou cumulativas. Na família o status de filho, irmão, pai, esposo. Na universidade, o de estudante, na nação de cidadão, na empresa, de gestor, colaborador, gerente,  etc."


Em todas as dimensões há algo comum, qual seja, a facilidade com que nos deparamos transferindo ao outro a "culpa" por algo que não fiz direito, deixei de fazer, esqueci de fazer, enfim, algo, ou alguma atividade sob minha "batuta" que simplesmente ficou de lado.

Imagem relacionadaComumente encontramos casais  reclamando um do outro, filhos atribuindo aos pais, ou a família suas inconsequências, aluno transferindo ao professor aquela nota baixa, o subordinado alegando que não faz mais por causa do chefe e vice x versa. Encontrar culpa e culpados é a maneira mais rápida e confortável para explicar  a não realização. 

Não temos a pretensão de discutir cientificamente o tema, afinal a psicologia e psiquiatria são as áreas que dominam este universo, onde podemos encontrar respostas a situações por vezes incompreensíveis.  

Nosso propósito é trazer á luz o quanto este "modus operandi" é prejudicial ao desenvolvimento de qualquer organização, convocar o leitor para refletir sobre o tema, fazer  uma profunda autoanálise, afinal,  excetuando situações onde há necessidade de intervenção da ciência, é possível quebrar este paradigma, adotar nova postura, instituir um novo "modus operandi".

O dia a dia, as demandas cada vez mais prementes  nas diversas  dimensões em que atuamos , seja família, escola, sociedade, empresa, exigem respostas e desempenho em alto nível. A pior pessoa que posso  enganar é a mim mesmo, ou seja, ao manter, cultivar o "modus desculpas" é isto que estarei fazendo.


Pare, pense, reflita, adote novas atitudes,  estabeleça um novo "modus operandi", onde desculpas devem servir apenas para nos redimir de erros. Faça um  pacto com a pessoa mais importante do mundo, ou seja, você, e, verá que podemos fazer mais e melhor.

Reflita sobre isto, sucesso !!!


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