Em continuidade ao descrito no último
post, queremos aprofundar discussão refletindo sobre o que chamamos de segmentação.
Criticamos posição tomada por grupos dos mais variados tipos, em busca do
atendimento a suas reivindicações. Observar, que não somos contra a reivindicar, mas
sim, a forma como é feita, pois toda vez que uma reivindicação de determinado
segmento é atendida, cria-se a ponte para o confronto de quem não está inserido
no contexto.

Outro fato que nos permite
melhor entender esta situação é a lei de cotas para ingresso nas universidades aos
descendestes da raça negra, em nossa visão a lei deveria ser para os menos
favorecidos, sejam eles negros, brancos, amarelos, etc., ou seja, trazer para prática
o que está na constituição, a qual garante a todo ser humano, neste caso específico ao cidadão brasileiro, o direito a
educação.
Diariamente presenciamos
situações onde há mais enfoque nas origens, do que na ação do ser humano. Há
neste contexto grande falha por parte do poder público, responsável maior em
aplicar o que fora definido nos arcabouços jurídicos e civil. Infelizmente, nosso sistema permite desvios,
contribuindo desta maneira com uma cultura onde o enredo tem maior atenção que
os atores.
Paulo Coelho nos chama atenção quando diz; “uma coisa é você
achar que está no caminho certo, outra é achar que o seu caminho é o único.
Nunca podemos julgar a vida dos outros, porque cada um sabe da sua própria dor
e renúncia” e Ricardo Magalhães enfatiza; “ o certo é certo, mesmo que ninguém
esteja fazendo, e o errado é errado, mesmo que todos estejam fazendo”.
Pense nisto, sucesso !
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