quarta-feira, 27 de fevereiro de 2019

Vender...

Desde os primórdios quando das primeiras interações entre o humano, estabeleceu-se uma regra; a necessidade de convencer o outro sobre algo ou alguma coisa. Imaginemos a saída das cavernas, o descobrimento do fogo, quanto houve de persuasão e necessidade de convencimento para com aquele grupo de pessoas em explicar a "novidade", os benefícios, etc.

Imagem relacionadaDesde então, até os dias de hoje, o ser humano busca a cada instante convencer-se e convencer alguém sobre algum tema, ação, direção, etc. A atividade de convencimento ocorre diariamente, desde o momento em que acordamos até o momento em que paramos para descasar, dormir. Seja com você, com familiares, com colegas de trabalho, na roda de amigos, onde houverem duas ou mais pessoas que estejam deliberando do mais simples ao mais complexo dos temas, há necessidade do convencimento. 

A esta metodologia denominamos "vender". A literatura nos traz que vendas é troca, ok, pois se não houver troca, não há vendas, mas na essência, antes da troca há a necessidade de convencer, e, para convencer preciso estar convencido do produto ou serviço que represento.

Ao entender este conceito podemos afirmar que o ato de vender é ciência e arte. Ciência, pois demanda de método, técnicas, padrões, pesquisados, aplicados, ratificados através de vários autores e gurus do conhecimento. Arte, pois o profissional vendedor, tal qual um ator,  deve trazer em seu portfólio de habilidades, capacidade de se colocar no lugar do outro, exprimir e suprimir emoções, entender os vários "nãos" na jornada de trabalho, estar preparado para aplausos e críticas(muito mais críticas do que aplausos), para ao final, assim como numa grande peça teatral, repetir, repetir, repetir, até chagar a excelência.

Ciência e arte, juntas nesta que é uma das funções mais antigas da humanidade. Ciência e arte, cada vez mais demandadas nesta grande arena chamada mercado, onde o ator (vendedor) busca convencer o detentor dos recursos ($) , o  expectador (cliente), dentre tantas possibilidades, optar pelo seu produto ou serviço.

Convencer-se, convencer, a isto denominamos vender.

Reflita sobre isto, sucesso !!!

domingo, 6 de janeiro de 2019

Façamos nossa parte

Iniciamos um novo ano, um novo período, como de praxe, esperanças são renovadas, objetivos são lançados, metas são definidas, compromissos são assumidos, tudo normal, não fosse um fator que traz consigo bem mais do que esperança, traz consigo os desejos de mudança retratados nas urnas na última eleição  para executivo e legislativo, tanto na esfera federal, quanto estadual.
Expectativas elevadas, urgência nas mudanças é o que temos constatado em postagens nas mais variadas mídias sociais, em roda de amigos, em confraternizações familiares de de final de ano. 

Imagem relacionadaO otimismo parece ter tomado conta do brasileiro, haja visto acompanhamos nos noticiários deste início de período, o setor de comércio e de serviços comemorando o melhor natal e reveillon dos últimos 06 ou 07 anos. Ficamos entusiasmados, afinal um nova era desponta, no entanto algumas reflexões se fazem necessárias.

Vários profissionais do mercado(econômico e financeiro) tem alertado que a situação do Brasil é muito grave, reformas estruturantes e profundas serão necessárias para alinhar a rota rumo a um  crescimento constante e sustentável. Muito provável que nestas reformas haverá necessidade de mexer em toda máquina, e, quando falamos em toda máquina, nós que somos parte desta engrenagem também seremos afetados, para o lado bom, e para o lado que demandará nosso quinhão de  contribuição. 

O Brasil encontra-se tal qual uma família que perdeu controle dos gastos. Não há como retomar o controle se somente o pai ou mãe mudarem seus hábitos. Há necessidade de toda família reenquadrar-se as novas regras. Somente desta forma o controle será retomado, recursos começam a sobrar permitindo retomada dos gastos(controlados) e investimentos. 

Nesta travessia que ora inicia nossa contribuição será decisiva, tanto a nível de manter as cobranças e monitoramento dos governantes que elegemos, assim como, nossa colaboração nas situações onde formos colocados á prova nas mudanças que afetarão "nosso queijo".

Nosso povo tem demonstrado através da história, que quando quer, quando participa, quando compromete-se, é possível mudar a rota, o caminho, rumo a dias melhores. É chegado o momento de novamente nos unir, focar no momento atual, com vistas a um futuro melhor, para nós e principalmente para as novas gerações. Cobremos os governantes, mas, façamos nossa parte.

Viva o Brasil, viva o povo brasileiro.

Reflita sobre isto, sucesso !!!