A competitividade, a busca pela sobrevivência tem obrigado organizações a redirecionar estratégias em todos os segmentos de atuação. Não há mais negócios que podem se dar ao luxo da exclusividade, pois, o que hoje é exclusivo, amanhã não mais o será, alguém o terá copiado e melhorado. Dentro deste contexto é comum surgirem questionamentos, do que e como fazer para atrair, conquistar e manter o cliente, afinal, ele detém o controle dos recursos disponíveis no mercado, ele definirá a quem estes recursos serão direcionados.
Quando tratamos dos recursos disponíveis, vale salientar que estes são limitados, ou seja, o cliente tem seu poder "x" volume(R$) que serão direcionados, conforme o grau de importância por ele determinado, ao governo(impostos), colaboradores(salários), instituições financeiras( financiamentos, empréstimos) fornecedores de serviços e produtos(água, luz, aluguel), reposição de estoques(matéria prima, ou produtos para revenda), investimentos(ampliação, novas máquinas), retiradas(sócios), etc.
A parcela de recursos que fornecedores de produtos ou serviços(exceto água e luz), "disputam" é o resultado, a sobra da equação que tira do total todas as obrigações legais. Perceber que numa rápida avaliação não estamos "disputando" somente com nosso concorrente direto, afinal, quem detém o recurso poderá em determinado momento decidir que naquele mês, naquele período, o melhor seja atender a uma solicitação de investimento, ou retirada dos sócios, em detrimento da reposição de produtos para revenda, o contratação de algum serviço específico.
Esta mecânica ocorre naturalmente, não há um procedimento definido (salvo empresas que dispõe desta ferramenta), motivo mais do que suficiente para nos estimular a trabalhar, traçar estratégias para manter-nos na mente do cliente. Nunca a máxima - " O fato não é trabalhar para ser lembrado , mas sim, trabalhar para não ser esquecido pelo cliente" esteve, e, continuará em evidência, afinal, são cada vez maiores as opções e players que buscam o mesmo recurso.
Tenhamos atenção, trabalhemos, tracemos estratégias para não ser esquecido pelo cliente, isto permitirá no mínimo a possibilidade da escolha.
Saber e não fazer, é pior que não saber.
Reflita sobre isto, sucesso !!!
A parcela de recursos que fornecedores de produtos ou serviços(exceto água e luz), "disputam" é o resultado, a sobra da equação que tira do total todas as obrigações legais. Perceber que numa rápida avaliação não estamos "disputando" somente com nosso concorrente direto, afinal, quem detém o recurso poderá em determinado momento decidir que naquele mês, naquele período, o melhor seja atender a uma solicitação de investimento, ou retirada dos sócios, em detrimento da reposição de produtos para revenda, o contratação de algum serviço específico.
Esta mecânica ocorre naturalmente, não há um procedimento definido (salvo empresas que dispõe desta ferramenta), motivo mais do que suficiente para nos estimular a trabalhar, traçar estratégias para manter-nos na mente do cliente. Nunca a máxima - " O fato não é trabalhar para ser lembrado , mas sim, trabalhar para não ser esquecido pelo cliente" esteve, e, continuará em evidência, afinal, são cada vez maiores as opções e players que buscam o mesmo recurso.
Tenhamos atenção, trabalhemos, tracemos estratégias para não ser esquecido pelo cliente, isto permitirá no mínimo a possibilidade da escolha.
Saber e não fazer, é pior que não saber.
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